Guia de Afternoon Desire

Afternoon Desire
Afternoon Desire
Guia de Afternoon Desire

Gastronomia tipica de São Miguel

Especialidade peixe fresco.
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A Tasca
16 R. do Aljube
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Restaurante NACIONAL
18 R. do Açoreano Oriental
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O Galego
21 Bairro da Praia dos Santos
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Casa Marisca
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Mané Cigano
3 Rua Engº José Cordeiro Antiga da Calheta
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Tem o melhor bife da ilha.
4 Plátanos Café Restaurante
39A Estrada regional
Tem o melhor bife da ilha.

Passeio turístico

Ponto obrigatório para quem visita São Miguel. Imagem de marca dos Açores.
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Lagoa do Canario
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Ponto obrigatório para quem visita São Miguel. Imagem de marca dos Açores.
Faz parte integrante da Rede Natura 2000, pelo facto de ter sido classificada como zona especial de conservação, aprovado por Decisão da Comissão Europeia no dia 28 de Dezembro de 2001, nos termos da Diretiva Habitats 92/43/CEE do Conselho. Esta lagoa de águas muito azuis ocupa uma área de 1 360 ha, que é bastante tendo em atenção as dimensões da própria ilha. O vulcão do Fogo dá forma ao grande maciço vulcânico da Serra de Água de Pau, localizada na zona central da Ilha de São Miguel. Toda esta zona é rodeada por uma densa e exuberante vegetação endémica. A caldeira vulcânica, tal como o vulcão, que lhe deu forma, é a mais jovem da Ilha de São Miguel e ter-se-á formado há cerca de 15 000 anos. A sua configuração atual é resultado do último colapso, tido como importante e que ocorreu no topo do vulcão, há aproximadamente 5 mil anos. A última erupção data de 1563. Esta lagoa, é também a mais alta da Ilha de São Miguel, facto que se deve encontrar no cimo de uma montanha cujo ponto mais alto se eleva a 949 metros. Localiza-se no topo do grande vulcão do Fogo, também conhecido como vulcão de Água de Pau. A caldeira tem forma de colapso tem forma elíptica e dimensões aproximadas de 3 x 2,5 km. As paredes desta caldeira chegam a atingir desníveis de 300 metros. Lagoa do Fogo em dia de nevoeiro A lagoa, devido a encontrar se no centro da caldeira, localiza-se a uma cota bastante mais baixa, encontrando-se a 575 metros. A profundidade máxima atingida nesta lagoa são os 30 metros. Dentro de todo o perímetro da reserva natural, lagoa, caldeira, e vertentes da mesma, destacam-se bastantes espécies de plantas endémicas dos Açores: é o caso do cedro-do-mato (Juniperus brevifolia), o louro (Laurus azorica) e o sanguinho (Frangula azorica). Surgem ainda a malfurada (Hypericum foliosum), a urze (Erica azorica) e o trovisco-macho (Euphorbia Stygiana). A principal fauna, aqui representada pelos pássaros de pequenas dimensões é muitas vezes acompanhada por aves de grande porte como as aves de rapina. Assim, surge nos ares da lagoa, além das aves caracteristicamente terrestres como o pombo-torcaz-dos-Açores (Columba palumbus azorica), o milhafre ou queimado (Buteo buteo rothschildi), a alvéola-cinzenta (Motocilla cinérea) e o melro-preto (Turdus merula azorensis), as aves marinhas como a gaivota (Larus cachinnans atlantis) e o garajau-comum (Sterna hirundo).
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Lagoa do Fogo
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Faz parte integrante da Rede Natura 2000, pelo facto de ter sido classificada como zona especial de conservação, aprovado por Decisão da Comissão Europeia no dia 28 de Dezembro de 2001, nos termos da Diretiva Habitats 92/43/CEE do Conselho. Esta lagoa de águas muito azuis ocupa uma área de 1 360 ha, que é bastante tendo em atenção as dimensões da própria ilha. O vulcão do Fogo dá forma ao grande maciço vulcânico da Serra de Água de Pau, localizada na zona central da Ilha de São Miguel. Toda esta zona é rodeada por uma densa e exuberante vegetação endémica. A caldeira vulcânica, tal como o vulcão, que lhe deu forma, é a mais jovem da Ilha de São Miguel e ter-se-á formado há cerca de 15 000 anos. A sua configuração atual é resultado do último colapso, tido como importante e que ocorreu no topo do vulcão, há aproximadamente 5 mil anos. A última erupção data de 1563. Esta lagoa, é também a mais alta da Ilha de São Miguel, facto que se deve encontrar no cimo de uma montanha cujo ponto mais alto se eleva a 949 metros. Localiza-se no topo do grande vulcão do Fogo, também conhecido como vulcão de Água de Pau. A caldeira tem forma de colapso tem forma elíptica e dimensões aproximadas de 3 x 2,5 km. As paredes desta caldeira chegam a atingir desníveis de 300 metros. Lagoa do Fogo em dia de nevoeiro A lagoa, devido a encontrar se no centro da caldeira, localiza-se a uma cota bastante mais baixa, encontrando-se a 575 metros. A profundidade máxima atingida nesta lagoa são os 30 metros. Dentro de todo o perímetro da reserva natural, lagoa, caldeira, e vertentes da mesma, destacam-se bastantes espécies de plantas endémicas dos Açores: é o caso do cedro-do-mato (Juniperus brevifolia), o louro (Laurus azorica) e o sanguinho (Frangula azorica). Surgem ainda a malfurada (Hypericum foliosum), a urze (Erica azorica) e o trovisco-macho (Euphorbia Stygiana). A principal fauna, aqui representada pelos pássaros de pequenas dimensões é muitas vezes acompanhada por aves de grande porte como as aves de rapina. Assim, surge nos ares da lagoa, além das aves caracteristicamente terrestres como o pombo-torcaz-dos-Açores (Columba palumbus azorica), o milhafre ou queimado (Buteo buteo rothschildi), a alvéola-cinzenta (Motocilla cinérea) e o melro-preto (Turdus merula azorensis), as aves marinhas como a gaivota (Larus cachinnans atlantis) e o garajau-comum (Sterna hirundo).
Segundo a lenda, há muitos anos no local onde atualmente está localizada a Lagoa das Furnas, existia uma bonita aldeia onde as pessoas viviam felizes, faziam muitas festas e viviam quase sem trabalhar. Numa bela manhã de céu e sol claro, como era costume fazer na aldeia, um rapaz saiu de casa para ir a uma fonte próxima buscar água para as lides domésticas e para dar de beber aos seus animais. Mas a água que costumava ser sempre de agradável paladar estava estranhamente salgada, parecia água do mar e o rapaz teve uma premonição que ia acontecer alguma coisa estranha na sua aldeia e com os seus conterrâneos. Correu para casa dos seus vizinhos para contar o que lhe acontecera, o que vira e o que pensara sobre o caso. Ninguém acreditou nas apreensões do rapaz, e alguns dias depois ele teve de voltar à fonte para ir buscar mais água. No lago em frente à nascente, para onde corria a bica da água, os peixes saltavam na água e desta para terra, onde acabavam por morrer. Definitivamente convencido de algo ia acontecer à sua aldeia, correu para junto da população, mas novamente ninguém acreditou nele, a não ser o seu avô. O idoso disse às pessoas da aldeia que parassem com os bailes e com as festas; que um dos mais ligeiros habitantes da aldeia fosse a correr até ao pico mais alto em redor para ver o mar e olhar para o norte, para tentar ver se havia alguma ilha no horizonte, alguma terra à vista a norte. Como ninguém o levou a sério, só o idoso e o seu neto subiram ao monte mais alto. Quando lá chegaram, via-se no horizonte terra nova, uma ilha despontava pelo meio da bruma. Aflito, o idoso gritou para os aldeões que fugissem para a igreja, vinha aí grande desgraça, no horizonte encontrava-se a ilha encantada das Sete Cidades. Novamente ninguém ligou, nem ao idoso nem ao seu neto. Possivelmente nem o ouviram de tão alta era a música. Desceram ambos o monte, e depois de passarem pela igreja foram tratar dos animais e da vida imediata. Passou um, dois dias e nada acontecia. O rapaz e o avô resolveram sair da aldeia para levarem os animais ao mercado da aldeia vizinha e por lá se demoraram alguns dias a negociar. Quando voltavam à sua aldeia, à medida que se foram aproximando foram-se apercebendo que as coisas estavam diferentes. Havia terra revoltada e montanhas novas. Ao chegar ao lugar onde devia estar a sua aldeia, esta tinha desaparecido e no seu lugar encontrava-se uma grande lagoa de águas cristalinas e tranquilas. Fora um cataclismo que soterrara para sempre a aldeia. As pessoas da ilha de São Miguel, reza a lenda, acreditam que os aldeões continuam a viver debaixo das águas da lagoa, e que as borbulhas de gás vulcânico que se vê a sair da água são as pessoas a cozinhar lá no fundo. Dizem que os fumos, tipo fogo-fátuo que por vezes se elevam das águas junto com um cheiro a pão de milho cozido, são as mulheres a aquecer o forno escondidas nos fundos e nas reentrâncias da bela lagoa.
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Furnas Lake
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Segundo a lenda, há muitos anos no local onde atualmente está localizada a Lagoa das Furnas, existia uma bonita aldeia onde as pessoas viviam felizes, faziam muitas festas e viviam quase sem trabalhar. Numa bela manhã de céu e sol claro, como era costume fazer na aldeia, um rapaz saiu de casa para ir a uma fonte próxima buscar água para as lides domésticas e para dar de beber aos seus animais. Mas a água que costumava ser sempre de agradável paladar estava estranhamente salgada, parecia água do mar e o rapaz teve uma premonição que ia acontecer alguma coisa estranha na sua aldeia e com os seus conterrâneos. Correu para casa dos seus vizinhos para contar o que lhe acontecera, o que vira e o que pensara sobre o caso. Ninguém acreditou nas apreensões do rapaz, e alguns dias depois ele teve de voltar à fonte para ir buscar mais água. No lago em frente à nascente, para onde corria a bica da água, os peixes saltavam na água e desta para terra, onde acabavam por morrer. Definitivamente convencido de algo ia acontecer à sua aldeia, correu para junto da população, mas novamente ninguém acreditou nele, a não ser o seu avô. O idoso disse às pessoas da aldeia que parassem com os bailes e com as festas; que um dos mais ligeiros habitantes da aldeia fosse a correr até ao pico mais alto em redor para ver o mar e olhar para o norte, para tentar ver se havia alguma ilha no horizonte, alguma terra à vista a norte. Como ninguém o levou a sério, só o idoso e o seu neto subiram ao monte mais alto. Quando lá chegaram, via-se no horizonte terra nova, uma ilha despontava pelo meio da bruma. Aflito, o idoso gritou para os aldeões que fugissem para a igreja, vinha aí grande desgraça, no horizonte encontrava-se a ilha encantada das Sete Cidades. Novamente ninguém ligou, nem ao idoso nem ao seu neto. Possivelmente nem o ouviram de tão alta era a música. Desceram ambos o monte, e depois de passarem pela igreja foram tratar dos animais e da vida imediata. Passou um, dois dias e nada acontecia. O rapaz e o avô resolveram sair da aldeia para levarem os animais ao mercado da aldeia vizinha e por lá se demoraram alguns dias a negociar. Quando voltavam à sua aldeia, à medida que se foram aproximando foram-se apercebendo que as coisas estavam diferentes. Havia terra revoltada e montanhas novas. Ao chegar ao lugar onde devia estar a sua aldeia, esta tinha desaparecido e no seu lugar encontrava-se uma grande lagoa de águas cristalinas e tranquilas. Fora um cataclismo que soterrara para sempre a aldeia. As pessoas da ilha de São Miguel, reza a lenda, acreditam que os aldeões continuam a viver debaixo das águas da lagoa, e que as borbulhas de gás vulcânico que se vê a sair da água são as pessoas a cozinhar lá no fundo. Dizem que os fumos, tipo fogo-fátuo que por vezes se elevam das águas junto com um cheiro a pão de milho cozido, são as mulheres a aquecer o forno escondidas nos fundos e nas reentrâncias da bela lagoa.
A Lagoa de Santiago é uma lagoa portuguesa, localizada na ilha de São Miguel, arquipélago dos Açores, no município de Ponta Delgada e está relacionada com a formação vulcânica do Maciço das Sete Cidades. Apresenta-se como uma lagoa profunda localizada na Serra Devassa, no fundo de uma cratera vulcânica. A sua cota de altitude em relação ao nível do mar encontra-se nos 334 metros. Tem um comprimento de 700 metros, uma largura de 475 metros por uma profundiade de 29 metros. Está rodeada por florestas típica da macaronésia e plantações de criptomérias. Fica próxima do Miradouro da Lagoa do Canário.
Santiago Lake
A Lagoa de Santiago é uma lagoa portuguesa, localizada na ilha de São Miguel, arquipélago dos Açores, no município de Ponta Delgada e está relacionada com a formação vulcânica do Maciço das Sete Cidades. Apresenta-se como uma lagoa profunda localizada na Serra Devassa, no fundo de uma cratera vulcânica. A sua cota de altitude em relação ao nível do mar encontra-se nos 334 metros. Tem um comprimento de 700 metros, uma largura de 475 metros por uma profundiade de 29 metros. Está rodeada por florestas típica da macaronésia e plantações de criptomérias. Fica próxima do Miradouro da Lagoa do Canário.
Os reis desta terra encantada tinham uma linda filha que não gostava de se sentir presa entre as muralhas do castelo e saía todos os dias para os campos. Adorava o verde e as flores, o canto dos pássaros, o mar no horizonte. Passeava-se pelas aldeias, pelos montes e pelos vales. Durante um dos seus passeios pelos campos conheceu um pastor, filho de gente simples do campo que vinha do trabalho com os seus rebanhos. Conversaram quase toda uma tarde das coisas da vida, e viram que gostavam das mesmas coisas. Dessa conversa demorada veio a nascer o amor e passaram a encontrar-se todos os dias, jurando amores No entanto a princesa já com o destino traçado pelos seus pais, tinha o casamento marcado com um príncipe de um reino vizinho. E quando o seu pai soube desses encontros com o pastor, tratou de os proibir, concedendo-lhe no entanto um encontro derradeiro para a despedida. Quando os dois apaixonados se encontraram pela última vez, choraram tanto que junto aos seus pés aos poucos foram crescendo duas lagoas. Uma das lagoas, com águas de cor azul, nasceu das lágrimas derramadas pelos olhos também azuis da princesa. A outras, de cor verde, nasceu das lágrimas derramadas dos olhos também verdes do pastor. Para o futuro ficou, reza a lenda, que se os dois apaixonados não puderam viver juntos para sempre, pelo menos as lagoas nascidas das suas lágrimas ficaram juntas para sempre, jamais se separaram.
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Lagoa das Sete Cidades
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Os reis desta terra encantada tinham uma linda filha que não gostava de se sentir presa entre as muralhas do castelo e saía todos os dias para os campos. Adorava o verde e as flores, o canto dos pássaros, o mar no horizonte. Passeava-se pelas aldeias, pelos montes e pelos vales. Durante um dos seus passeios pelos campos conheceu um pastor, filho de gente simples do campo que vinha do trabalho com os seus rebanhos. Conversaram quase toda uma tarde das coisas da vida, e viram que gostavam das mesmas coisas. Dessa conversa demorada veio a nascer o amor e passaram a encontrar-se todos os dias, jurando amores No entanto a princesa já com o destino traçado pelos seus pais, tinha o casamento marcado com um príncipe de um reino vizinho. E quando o seu pai soube desses encontros com o pastor, tratou de os proibir, concedendo-lhe no entanto um encontro derradeiro para a despedida. Quando os dois apaixonados se encontraram pela última vez, choraram tanto que junto aos seus pés aos poucos foram crescendo duas lagoas. Uma das lagoas, com águas de cor azul, nasceu das lágrimas derramadas pelos olhos também azuis da princesa. A outras, de cor verde, nasceu das lágrimas derramadas dos olhos também verdes do pastor. Para o futuro ficou, reza a lenda, que se os dois apaixonados não puderam viver juntos para sempre, pelo menos as lagoas nascidas das suas lágrimas ficaram juntas para sempre, jamais se separaram.
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Mosteiros Beach
40 Rua da Areia
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Tem uma zona de lazer a onde pode fazer um bom churrasco ou pic-nic.
Ponta de Sto. António - Miradouro do Rosário
41 EN1-1A
Tem uma zona de lazer a onde pode fazer um bom churrasco ou pic-nic.
Miradouro da Ponta do Sossego
EN1-1A
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Pineapples A Arruda
Rua Doutor Augusto Arruda
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O Jardim António Borges é um parque público da cidade de Ponta Delgada, construído no estilo dos jardins românticos do século XIX. Foi fundado por António Borges da Câmara de Medeiros, um negociante e político açoriano interessado por Botânica, no séc. XIX, que importou para a ilha de São Miguel algumas centenas de espécies exóticas, transformando a sua propriedade num jardim botânico. Foi adquirido pelos seus herdeiros pela Câmara Municipal de Ponta Delgada para ser o parque da cidade, em 1957. Sendo palco de múltiplas atividades desportivas, lúdicas e culturais, é um dos maiores espaços verdes da cidade e um dos seus locais mais aprazíveis, reunindo vegetação de todos os continentes.
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Antonio Borges Garden
22 R. de São Joaquim
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O Jardim António Borges é um parque público da cidade de Ponta Delgada, construído no estilo dos jardins românticos do século XIX. Foi fundado por António Borges da Câmara de Medeiros, um negociante e político açoriano interessado por Botânica, no séc. XIX, que importou para a ilha de São Miguel algumas centenas de espécies exóticas, transformando a sua propriedade num jardim botânico. Foi adquirido pelos seus herdeiros pela Câmara Municipal de Ponta Delgada para ser o parque da cidade, em 1957. Sendo palco de múltiplas atividades desportivas, lúdicas e culturais, é um dos maiores espaços verdes da cidade e um dos seus locais mais aprazíveis, reunindo vegetação de todos os continentes.
A Terra tem sítios mágicos... Há sítios encantados e alguns bem perto de nós! Quando menos esperamos, mesmo aqui ao virar da esquina, descobrimos magia! Neste caso encontramos a magia nos Açores, na Ilha de São Miguel, mais concretamente nas Furnas. Este paraíso tem um nome, chama-se Poça da Dona Beija! A Poça da Dona Beija ou Poça da Juventude é um idílico espaço termal ao ar livre. O nome foi inspirado numa telenovela brasileira que encantou os portuguesas na década de 80, onde a personagem "Dona Beija" se banhava numa cachoeira. Este espaço nasceu de um conjunto de nascentes férreas e quentes associados a fenômenos de vulcanismo do Vulcão das Furnas. A água atinge a superfície a cerca de 40ºC.
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Poça da Dona Beija
1 Lomba Das Barracas
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A Terra tem sítios mágicos... Há sítios encantados e alguns bem perto de nós! Quando menos esperamos, mesmo aqui ao virar da esquina, descobrimos magia! Neste caso encontramos a magia nos Açores, na Ilha de São Miguel, mais concretamente nas Furnas. Este paraíso tem um nome, chama-se Poça da Dona Beija! A Poça da Dona Beija ou Poça da Juventude é um idílico espaço termal ao ar livre. O nome foi inspirado numa telenovela brasileira que encantou os portuguesas na década de 80, onde a personagem "Dona Beija" se banhava numa cachoeira. Este espaço nasceu de um conjunto de nascentes férreas e quentes associados a fenômenos de vulcanismo do Vulcão das Furnas. A água atinge a superfície a cerca de 40ºC.
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Lagoa das Empadadas
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